53.

28Jan2011. Um enorme porta-aviões olhava Lisboa de lado hoje de manhã, estacionado entre o Bugio e Algés. O cenário era de tal forma insólito que dezenas de pessoas pararam os carros junto ao rio para admirar aquele espectáculo esmagador. Eu fui um deles. À minha frente, um cacilheiro andava num corropio – trapalhão, para lá e para cá – transportando centenas de marinheiros para uma visita rápida a Lisboa. Parados na sua sombra, os barcos de recreio e de pesca olhavam, minúsculos, o tamanho absurdo daquele monstro de guerra cinzento. Eu não resisti ao impulso de desenhar o que via. Foi a primeira vez que utilizei o iPad, com a aplicação Brushes, para fazer um desenho à vista. (translate.google.com.br) An enormous aircraft carrier admired Lisbon this morning, parked between Bugio and Algés. The scene was so unusual that dozens of people stopped their cars along the river to admire that overwhelming show. I was one of them. Before me, a Cacilheiro rode in a hustle – clumsy, to and from – carrying hundreds of sailors to a quick visit to Lisbon. Standing in its shadow, leasure and fishing boats were looking, tiny, the size of that gray monster of war. I could not resist the urge to draw what I saw. It was the first time I used the iPad, with the application Brushes, to make a drawing in sight.


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