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Comecei por ser sportinguista, por influência do meu Avô. Depois, ainda criança, tornei-me benfiquista e não mais deixei de o ser. Nos meus anos de jogador federado, fui arranjando espaço no coração para os clubes que representei mas o que eu sou mesmo é benfiquista. E sobretudo gosto de futebol. Muito. Duma forma deliciosamente irracional, como só quem gosta muito de futebol pode entender. Sou capaz de, num só jogo, viver momentos de grande desportivismo – com a maior e mais britânica imparcialidade – e no momento seguinte ver a minha tensão arterial testar os seus próprios limites e ouvir-me gritar não foi nada, sabendo perfeitamente que foi falta sim senhor. Não há qualquer lógica que justifique a alternância entre um estado e o outro a não ser, talvez, o próprio facto de gostar tanto de futebol. ::: Ao começar este desenho, lembrei-me de fazer o seguinte exercício: tentar desenhar o Rúben Amorim – um dos jogadores que mais admiro no actual plantel – como se fizesse parte do “Benfica do Eusébio”.


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