115.

PETÚNIA. Faz agora precisamente um ano. Sentámo-nos para almoçar – a família quase toda – uma mesa de oito ou nove. Esperámos cerca de hora e meia até finalmente chegarem os pratos pedidos, entregues pela própria Cozinheira. Uma frase feita atravessou-me o pensamento: “se no Algarve se soubesse trabalhar o Turismo, isto podia ser o Paraíso…”. Afinal o restaurante inteiro andava num alvoroço porque nesse dia os dois únicos empregados que tinham decidiram faltar. Sem um aviso ou justificação. Aliás, como viemos a saber mais tarde, nunca mais voltaram a aparecer, nem para receberem o que lhes faltava pagar. De novo a frase feita a atravessar-me o pensamento.

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